terça-feira, 19 de dezembro de 2017

O Comunicado da Blitz





Um novo renascimento...


A próxima edição da BLITZ é a última em formato de revista. A aposta incidirá, de ora em diante, nos conteúdos produzidos para as plataformas digitais e em suportes audiovisuais - é aí que se encontra a esmagadora maioria dos nossos leitores e é aí que estaremos. Mas o papel não acabará: estão previstas pelo menos três edições especiais nesse suporte durante 2018

Para o futuro da marca Blitz, Miguel Cadete antecipa que “aos conteúdos que produzimos diariamente para o site Blitz serão acrescentados muitos outros que explorarão as virtualidades do online, onde nos temos vindo a afirmar enquanto líderes de informação sobre música em Portugal”, prometendo “muitas novidades, sobretudo em vídeo”. “O facto de regularmente chegarmos aos dois milhões de visitas por mês ajuda a perceber esta nova realidade, sabendo que as entrevistas, reportagens, notícias e muitas outras formas de comunicar a música e tudo à volta terão, no futuro próximo, o seu lugar privilegiado aqui mesmo, no site Blitz”, conclui.

Jornalismo, Crise e Forma




O jornalista argentino Martín Caparrós recusa a ideia de crise no jornalismo, considerando que se trata apenas da "crise de uma forma de fazer jornalismo".

http://observador.pt/2017/12/16/martin-caparros-crise-no-jornalismo-esta-apenas-na-forma-como-e-feito/

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Mais um estudo

O Jornalismo Musical é uma paixão. Tendo três projetos em desenvolvimento nesta área (o Som à Letra, a Som FM  e a Urban Ground) nutro uma grande curiosidade sobre a forma como este jornalismo tem evoluído desde o Estado Novo até à Democracia em Rede.

Brevemente novidades.

Aqui fica o site da investigação.


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Aviso à navegação

A tese que virou doutoramento será concluída em 2016. Finalmente. Mas vamos às introduções.

Terminei o curso em 2009. Apesar de ter escolhido a especialização em rádio, foi no jornalismo online que acabei por encontrar uma nova “paixão”, com a implementação do cibermeio Som à Letra a 18 de Setembro de 2009.

A investigação cientifica sempre foi uma área que me atraiu. Este interesse começou em 2008 quando fui bolseira durante um ano pela FCT. A ideia de tratar dados, estudar, testar sempre me entusiasmou. E acima de tudo criar conhecimento pertinente. É um desafio permanente, tanto que até chegar ao objetivo para a minha tese demorei mais do que esperava.

Abraçar o Som à letra foi ter a oportunidade de evoluir como profissional sempre com o objetivo de melhorar a sua política editorial e de encontrar um modelo de negócio sustentável para o mesmo. O caminho não tem sido fácil, como podem ver nas comunicações que fui levando ao longo destes cinco anos em encontros científicos.

IJUP 2011
Social networks and Cyberjournalism Som à Letra: a case study
IJUP 2012
New challenges in cyberjournalism Is there any business model?
IJUP 2013
Som à Letra A Civic Digital Media
7º Congresso da Sopcom: Meios digitais e industrias criativas (2011)
“O aproveitamento das potencialidades da internet pelos ciberjornais culturais  portugueses Temos modelo de negócio para os media digitais?”
Revista Prisma (2013)
Som à Letra : Um media digital cívico

Em todas estas conferências eu debati o nascimento do Som à Letra (um media com berço no facebook) e mencionei sempre o dilema do modelo de negócio.
Tudo culminou na criação (entretanto criei o protótipo de uma associação) a IncluSom, Espaço de Intervenção Cultural e Cívico, detentora (embora essa situação ainda não esteja completamente formalizada) dos media online Som à Letra e Som FM.
Mais desenvolvimentos brevemente.


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Jornalismo em crise e a sua salvação: a palavra!

La irrupción de Internet cambió las relaciones sociales de producción y consumo de información. Los lectores están migrando del papel a la pantalla, sin que esto represente grandes ganancias para los empresarios de los medios. La crisis se agudiza con la mutación del lector pasivo en un productor de datos que, entre otras cosas, son gratuitos.

Pero la crisis no sólo es económica ni de viejas prácticas. La crisis también es de identidad. Si cualquier persona alfabetizada puede producir “información”, ¿cuál es el valor y la justificación del periodista? ¿Qué le queda por hacer y ser? ¿Cómo convencer a la sociedad de que su existencia vale la pena y un salario? ¿Cuáles son las nuevas características que debe adquirir y cuáles las irrenunciables? ¿Cómo hacerse escuchar en un mundo donde las voces se han multiplicado gracias a la tecnología?
Con la palabra, el periodista duda, interroga, descubre, reconoce, piensa, entiende y, sobre todo, narra, que es desde el inicio su razón de ser. La palabra es ese instrumento irrenunciable que el periodista tiene para conservar su identidad, para afirmar su oficio y ofrecerlo como un servicio necesario, no un producto banal ni ramplón, a la sociedad.
Hablo de la palabra bien cuidada. La palabra confirmada. La palabra sostenida. La palabra firme. No del rumor. No del que vocifera ni del que susurra sin compromiso ni del que grita para agredir. Hablo de la palabra sincera –asumo la parte de cursilería– del que se sabe sólo periodista por alguna razón inexplicable.
Ler artigo completo aqui



quinta-feira, 4 de setembro de 2014

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Som FM : Uma webrádio em construção

2014 tem sido muito positivo para a Som FM. Já rodam edições experimentais , assim como quase todos os programas da grelha de programação provisória. Confira a lista em pormenor e… boas audições!

Confira o artigo completo aqui.

O Comunicado da Blitz

Um novo renascimento... A próxima edição da BLITZ é a última em formato de revista. A aposta incidirá, de ora em diante, nos conte...